Formado na FAU/USP em 2009, com um período de estudos na Politécnica de Milão, Rodrigo Ohtake está sempre em busca de um estilo arquitetônico próprio. Apaixonado por cores e formas livres, colaborou com os arquitetos Mario Biselli, Alvaro Puntoni e o francês Patrick Jouin, além de trabalhar com seu pai, Ruy, desde 2008.
Além dos trabalhos nos escritórios, participou como assistente de curadoria das exposições Viver na Floresta, curadoria de Abílio Guerra, O Coração da Cidade: Invenção dos Espaços de Convivência, de Júlio Katinsky, e Arquitetura Brasileira vista por Grandes Fotógrafos de André Corrêa do Lago, ciclo de mostras de arquitetura brasileira promovido pelo Instituto Tomie Ohtake entre 2011 e 2013. Com este último curador, manteve a parceria para montar a exposição Brasil: Modernismo como Tradição para o Pavilhão Brasileiro na 14ª Bienal de Arquitetura de Veneza, de 2014.
Participou, também, nas edições dos livros Oscar Niemeyer: 100 anos, 100 Obras e Ruy Ohtake – Arquitetura e a Cidade, ambos de Ricardo Ohtake.
Desde 2006, vem fazendo seus próprios projetos e em 2011 abriu o escritório Rodrigo Ohtake Arquitetura e Design.
Inicia seus próprios projetos
Colabora com arquitetos como: Mario Biselli, Alvaro, Puntoni e o francês Patrick Jouin, além de trabalh com seu pai, Ruy
Forma-se em Arquitetura e Urbanismo na FAU/USP ? Estuda um período na Politécnica de Milão
Abre o seu escritório de arquitetura e design ? Atua como assistente de curadoria de Viver na Floresta, curadoria de Abílio Guerra, O Coração da Cidade: Invenção de espaços de Convivência, de Júlio Katinsky, e Arquitetura Brasileira de André Corrêa do Lago
Em parceria com o curador Abílio Guerra monta a exposição Brasil: Modernismo como Tradição para o Pavilhão Brasileiro na 14ª Bienal de Arquitetura de Veneza